Sambas Portelenses

Aqui você terá facilidade para achar o verdadeiro SAMBA!

domingo, 27 de novembro de 2011

PORTELA 2002



Amazonas, esse desconhecido! Delírios e verdades do Eldorado Verde!

Meu coração está em festa
Enlouqueceu
No seu rio mar
Meu rio azul vai desaguar
Sob o verde desse olhar
O Ajuricaba seu canto ecoou
Acunhatã se banhou no lago
Na índia flor se transformou
Amazonas seiva na mata a jorrar
Alumia cadeeiro São José do Rio Negro
Vai Caboclo seringar
Teatro, sinfonia
Zona Franca e o industrial
Portela faz a festa nesse enredo
Universo tropical

Gira mundo a respirar
Dentro do meu coração
Nesse eldorado Verde
Na palma da minha mão

Poema Odisséia
Emergiu e conquistou o país
Vai meu barco deslizando
Vou pintando esse matiz
É o presente consciente no porvir
Que a vida se preserve
Assim serei feliz
Como a natureza quis

É Boi Bumbá
É boi maneiro
Garantido e caprichoso
no meu Rio de Janeiro

segunda-feira, 21 de novembro de 2011

PORTELA 1959


Brasil, Pantheon de Glória

Brasil, pantheón de glória
Salve os heróis de nossa história
Há muitos anos atrás
Felipe Camarão e outros vultos mais
Expulsaram os invasores
Do território nacional
Salve, Caxias imortal guerreiro
Patrono do brioso Exército brasileiro
Santos Dumont
Pioneiro da aviação
Rui Barbosa
Imortalizou a nação
Com sua rara inteligência,
Naquela nobre conferência
Salve a FEB imponente, viril
Nós saudamos as glórias do Brasil
Lá, lá, lá
Lará, lará…

domingo, 20 de novembro de 2011

PORTELA 1968




 
Tronco do Ipê

Apresentamos neste carnaval
Esta estória exuberante
Cheia de trechos sensacionais
De episódios eletrizantes
Escrita por José de Alencar
Grande vulto de valor excepcional
Orgulho da literatura nacional - tronco do Ipê
É o ponto culminante desta estória
Onde o pai Benedito fazia feitiçaria
Reunia os escravos no local
E lá fazia um batuque infernal!
( solfejo do batuque) Muito importante e também de emoção
Foi quando Alice caiu no boqueirão
Mário num esforço sobrenatural
Consumou a sua salvação
Outro fato bem marcantes foi a carta
Testemunho do barão
E a passagem mais bela
Foi o casamento de Mário e Alice na Capela
Ô Ô ô

oh! que maravilha! [bis]
na casa grande todos dançando a quadrilha

terça-feira, 15 de novembro de 2011

PORTELA 1964


Vilma e Benício


Segundo casamento de D. Pedro I

Era desejo de todos
que D. Pedro I
desse ao povo brasileiro
uma nova imperatriz
para ser feliz
embora o jovem imperador
também sonhasse
em conquistar um grande amor
num principado da Europa
a sua esposa mandou buscar
fazendo da princesa Amélia
Imperatriz do Brasil
e companheira do seu lar.

Lá lá lá lá lá lá lá lá lá

No dia do seu casamento
a Ordem da Rosa ele criou
a corte estava engalanada
era um lindo cenário
de raro esplendor
as ilustres personagens
ao par imperial
desde o ato religioso
das alianças e do bolo
a valsa nupcial
a orquestra animava a festa
no salão da corte imperial.

Nã nã nã nã nã nã nã não
nã nã nã nã nã nã nã nã

segunda-feira, 14 de novembro de 2011

PORTELA 1998 (Desfile Oficial)


Olhos da Noite

A  noite, se vestiu de Azul e branco
Abril seu manto, com encanto e poesia
Seus olhos, são a luz do luar
Que ilumina a passarela, para a "Portela" brilhar
Poetas, trovadores, canções de amores
Sonhos , fantasias, mistério, magia
E a noite veio seduzir o dia


Vem me beijar amor, te quero só pra mim
Maravilhosa flor, que enfeita o meu jardim

Vem (vem-vem-vem!) vem sem medo de ser feliz
Mariposas, travestis, dama da noite faz a vida
Tem lendas, fascínio e sedução, e a "Portela" na avenida
(O que é, o que é) É uma noite de Paixão

É lua cheia, amor, sai dessa fossa
Cai no meu samba que hoje a festa é nossa